É questão de mutualismo: não existe teatro sem plateia e nem plateia sem teatro. O trabalho do artista depende diretamente de alguém para quem entregá-lo. As horas de ensaio não fariam sentido sem o público. Reconhecimento, presentes e cartinhas de fãs podem ser grandes motivadores, mas os aplausos podem ser ensurdecedores para um ego inflado. Cabe ao artista entender qual é a importância da plateia, saber lidar com os fãs, mas também enxergar que os aplausos são para a obra como todo.